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Goiânia, Goiás, Brazil
Centro Acadêmico de Economia Universidade Federal de Goiás

domingo, 19 de dezembro de 2010

DOS PRODUTOS DE VERÃO

Chega fim de ano, festas, férias, verão... e um monte de produto mais caros.

hoje vou tentar explicar o porque disso e como fazer para economizar um pouco mais.






Cerveja é um dos produtos que aumentam todo o fim de ano e isso é muito desesperador. Esse fato deve-se àquela famosa lei da oferta e da procura. Todo o fim de ano, no verão, o aumento do consumo desse produto sobe muito, então as empresas como sempre querem ganhar mais elas aumentam o preço. Porém elas respeitam um certo limite para esse aumento pois se ficar muito caro ninguém vai comprar.
É a mesma lógica daqueles exemplos clássicos: picolé em dia quente ou capa de chuva no estádio quando começa a chover.





o mesmo acontece com produtos que servem para presentear no natal: perfume, roupas, eletroeletrônicos e etc. Todos querem presentear alguém então as lojas aumentam os preços pois sabem que vão vender aqueles de qualquer jeito.

Eu sugiro duas coisas se querem economizar no verão:
1º- comprem com uma boa antecedência, não deixe para fazer as compras no ultimo instante pois além de pegar muita fila e bagunça, vão pagar cara, literalmente. Portanto façam suas compras de presente em agosto, assim vocês pagaram o preço de agosto não o de verão.

2º - a segunda dica pode até fazer economizar mais e é o que eu busco fazer: é só seguir o calendário ortodoxo que comemoram o natal no dia 7 de janeiro e portanto já passou a época em que todos compram seus presentes e as lojas estão doidas para se livrar do estoque então fazem megas promoções...



forte abraço ao companheiro de bares e da vida Mirito que está partindo para um muchilão na America do Sul, e o link do seu diário de viagem: http://mochilao.legalizabrasil.com.br/

Pedro Guilherme
presidente do Centro Acadêmico de ECOnomia da UFG
sigam-me: @gurila

domingo, 12 de dezembro de 2010

Liberdade ao WikiLeaks!

Você acredita de fato em liberdade de imprensa e/ou expressão hoje? Mais uma vez, vimos que essa crença é tão utópica quanto Papai Noel e Coelho da Páscoa. É mais provável um coelho pôr um ovo de chocolate do que termos na íntegra liberdade para dar com a língua nos dentes.

A prisão de Julian Assange, o criador do site WikiLeaks, foi mais uma "singela" demonstração de CENSURA. Após publicar documentos confidencias do grande Leão norte-americano e de vários outros países, Assange se tornou caso de "Alerta Vermelho" da Interpol. Segundo a Interpol, Assange é procurado sob acusação de crimes sexuais cometidos na Suécia. Você acedita mesmo que ete tenha sido o real motivo do "Alerta Vermelho"?

O presidente brasileiro, Lula, em declarações, quinta (9/12), condenou a prisão de Julian Assange e excitou uma mobilização em defesa do mesmo através de protesto. Em reação a crítica do presidente, Lula, Charles Luoma-Overstreet (porta-voz do Departamento de Estado, EUA) afirmou "As acusações pelas quais Assange foi preso não têm nada a cer com WikiLeaks". Como não?

Devemos sim, nos mobiliziar na defesa de Assange e os demais que participam do WikiLeaks porque se não estaremos corroborando com os verdadeiros vilões que através de mídia manipulada transformam-se em mocinhos.

A diplomacia mundial vê sua verdadeira face graças ao WikiLeaks. Como os especialista estão dizendo por ai... "A diplomacia agora se dá em duas fases, antes e depois de WikiLeaks".

Yuri A. Sousa Campos, Vice-Presidente C.A


Veja alguns vídeos relacionados:
Ataque americano no Iraque:

http://www.youtube.com/watch?v=2lcrowOfwDs (Parte 1/2)
http://www.youtube.com/watch?v=CXHUFKOFnRY (Parte 2/2)

Declaração feita por Lula:

http://www.youtube.com/watch?v=6fPPYxO4dpg

domingo, 5 de dezembro de 2010

Aumento da taxa de depósito compulsório

Breve explicação sobre depósito compulsório.

O depósito compulsório é uma das formas de atuação de um Banco Central para garantir o poder de compra da moeda. De forma legal, depósito compulsório é feito de forma legal, obrigando os bancos comerciais e outras instituições financeiras a depositarem, junto ao Banco Central, parte de suas captações em depósito à vista ou outros títulos contábeis. O principal objetivo do depósito compulsório é evitar a multiplicação descontrolada da moeda escritural.

Exemplo de depósito compulsório

Digamos que A tenha 100 $ e isso seja toda a nossa economia num país imaginário P. Quando A deposita esses 100 $ no banco X, os 100 dinheiros em papel moeda se transformam em 100 $ em moeda escritural, que A pode gastar emitindo cheques ou usando seu cartão eletrônico. Temos então que outra pessoa, digamos B, precisa de 100 $. Ela se dirige ao banco X e toma um empréstimo de 100 $. O banco X entrega então a B os 100 $ em papel moeda que A lhe havia entregado como depósito, sem com isso diminuir o valor em moeda escritural que A tinha em sua conta. Assim temos na economia do país P um total de 200 $, mas apenas 100 desses em papel moeda. A moeda está se multiplicando a cada depósito.

Se B também deposita seus 100 $ num banco Y, e C toma um empréstimo junto ao banco Y de 100 $, temos mais uma multiplicação da moeda. Essa multiplicação não tem limites, já que os bancos podem emprestar todo o dinheiro depositado neles.

O depósito compulsório é a reserva obrigatória que inibe o caráter infinito da moeda, pois se a oferta de moeda se tornar maior do que a capacidade de produção do país a inflação se torna principal regulador para reajustar o valor da moeda ao nível de preços.

O depósito compulsório passou de 15% para 20%.

A fim de controlar o crédito e o consumo o BC elevou a taxa de depósito compulsório, sexta (3), de 15% para 20 %, ou seja, a cada 1$ de posse por bancos comercias e outras instituições financeiras os bancos terão de depositar 0,20 $ ( anteriormente 0,15 $ ) em suas reservas.

Essa medida diminui a moeda em circulação e reduz o crédito.

“As condições do mercado justificam a elevação (do depósito compulsório) ao nível anterior à crise de 2008″, disse o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.

Principal motivo para tal elevação na taxa seria a tentativa de controlar a inflação devido ao forte consumo das famílias.

Yuri A. Sousa Campos, Vice-Presidente C.A



(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dep%C3%B3sito_compuls%C3%B3rio)